Frases como essas são muito comuns em salas de aula de Universidades em todo o Brasil. O Ensino Médio público passa, sem sombra de dúvidas, por uma de suas maiores crises, e esse fato vem se acentuando devido a entrada cada vez mais maciça de alunos de escolas públicas pelo SISU (sistema de seleção que avalia e promove ao Ensino Superior através do Enem) nas IES. É mais impressionante ainda a qualidade baixa do ensino matemático que se vem praticando, desde o Ensino Fundamental I ao Superirior!
Em aulas ministradas pelo Professor Elon Lajes Lima, do Instituto de Matemática Aplicada do Rio de Janeiro, IMPA, especialmente falando sobre a Análise da Reta no R^n, o professor é claro ao relatar alguns erros matemáticos absurdos cometidos em livros didáticos do Ensino Médio em territótio Nacional. Mas como tantas erros passaram na seleção de tais livros pelo MEC?
Por conta de erros desse tipo o conhecimento matemático implantado no Ensino Médio sofre, por diversas vezes,de preconeceito e em várias ocasiões é achatado de cima para baixo pelos profesores que, pressionados pelo baixo conhecimento matemático do aluno declaram palavras inflamadas e insensatas de desprezo e despojo por aqueles que usam ferramentas do Ensino Médio para realizar seus cálculos.
É cada vez mais notório as críticas ferrenhas que vem sofrendo os alunos do Ensino Superiror no que tange ao seus conhecimentos sobre matemática.Notas ruins, desespero, exagero em excesso de estudos, stress, pesadelos, depressão, baixa-estima são alguns dos vários males que acometem estudantes de matemática em todo o Brasil. Eplicitamente falando, o decaimentos das notas do Ensino Superior é o mais fantástico fenômeno que sempre existiu em todas as épocas da história dessa ciência e se não houver emprenho forçoso de mudanças continuará existindo. Vemos aqui mais que o decaimento dessa nobre ciência, vemos a anunciação de sua morte.
E mais impressionante é como o Superior vem tratando esse assunto e o mais curioso: A primeira farpada que se ouve de um professor universitário são frases como "abandonem os cohecimentos do Ensino Médio", "alunos com cabecinha do Médio não vão passar em minha disciplina" ou então a mais vagamente expressa "esqueçam tudo o que viram no Ensino Médio" como se todo o conhecimento anterior do aluno não o servisse de nada. O mais incrível é que esses professores julgam mal o ensino que se vem dando ao Médio e nem se tocam que o que têm de fazer não são críticas em sala de aula para pobres alunos medianos, mas sim mudanças. Se ele acha que o Médio está ruim, o que, de fato, estão fazendo para mudar? Realmente é possível mudar o quadro apenas sentando em uma cadeira ou em laboratório com pesquisas e, em seguida, jogar todas suas frsutações do baixo conhecimento nesses alunos?
A matemática agoniza, clama por ajuda mas pouco se faz por ela. Há, ainda empenhos forçosos de uma educação matemática de qualidade como encontros periódicos nacionais, como o ENEM, dega-se de passagem o último aconteceu em Salvador-Ba, revistas de divulgação como o PROFESSOR DE MATEMÁTICA, CALCULANDO e outras. Entretanto falta a coragem de agir e mudar de vez por todas as bases do ensino a fim de proporcionar um de maior qualidade a os brasileiros. Para ser mais claro é preciso investimento pesado na educação básica, principalmente enfatizando o ensino fundamental I, que é onde ocorre a maior parte do que ficará na cabeça do aluno!
Com escolas e professores bem preparados desde o maternal e fundamental a tendência é de sempre haver alunos com formação mais adequada e de qualidade, mas o que acontece é justamente o contrário: existe pouquíssima preocupação no que tange a essa modalidade de ensino; professores de criânças ganham péssimo, suas escolas sempre são as que menos recebem recursos, são mais desvalorizadas e menos visadas socialmente. Investir nessa fase do ensino é preparar melhor e adequadamente o discente, sim, mais além é erguer um alicerce mais sólido para um país mais democrático e justo. VAMOS À LUTA BRASIL, VAMOS À MUDANÇA MATEMÁTICOS!
A matemática agoniza, clama por ajuda mas pouco se faz por ela. Há, ainda empenhos forçosos de uma educação matemática de qualidade como encontros periódicos nacionais, como o ENEM, dega-se de passagem o último aconteceu em Salvador-Ba, revistas de divulgação como o PROFESSOR DE MATEMÁTICA, CALCULANDO e outras. Entretanto falta a coragem de agir e mudar de vez por todas as bases do ensino a fim de proporcionar um de maior qualidade a os brasileiros. Para ser mais claro é preciso investimento pesado na educação básica, principalmente enfatizando o ensino fundamental I, que é onde ocorre a maior parte do que ficará na cabeça do aluno!
Com escolas e professores bem preparados desde o maternal e fundamental a tendência é de sempre haver alunos com formação mais adequada e de qualidade, mas o que acontece é justamente o contrário: existe pouquíssima preocupação no que tange a essa modalidade de ensino; professores de criânças ganham péssimo, suas escolas sempre são as que menos recebem recursos, são mais desvalorizadas e menos visadas socialmente. Investir nessa fase do ensino é preparar melhor e adequadamente o discente, sim, mais além é erguer um alicerce mais sólido para um país mais democrático e justo. VAMOS À LUTA BRASIL, VAMOS À MUDANÇA MATEMÁTICOS!
Um comentário:
Edmarcos,
Gostei muito desse teu artigo, e também do blog, como um todo.
Escrevi um poema para os professores.
Estou deixando no link deste comentário.
Abraços, e viva a Matemática!
www.EdsonMarques.com
Postar um comentário